domingo, 23 de agosto de 2009

Darwin - gênio ou louco

De maior cientista da história a psicótico. De marido e pai amoroso a sádico. Venerado pelos evolucionistas, desprezado pelos criacionistas. O que Darwin tem de conhecido tem de controverso.

Charles Robert Darwin, nasceu em 12 de fevereiro de 1809, em Shrewsbury, Inglaterra. Na infância, perdeu a mãe quando tinha 8 anos e é descrito como uma criança solitária e que teve problemas na escola. Em 1859 lança o livro A Origem das Espécies. O antropólogo Ashley Montagu disse que depois da Bíblia nenhuma outra obra foi mais influente. Em seu livro A Story Outline of Evolution, C. W. Grimes escreveu sobre A Origem das Espécies, de Darwin: “Nenhum outro livro já publicado provocou tanta controvérsia entre pessoas de reflexão. Nenhum outro assunto de que se tem lembrança desafiou tão amplamente as crenças tradicionais, revolucionou o mundo da Natureza, e moldou, solidificou e cristalizou o pensamento humano como o da Evolução”.
É verdade que não foi Darwin quem originou a teoria da evolução; pode-se remontar esse conceito à Grécia antiga. Houve também vários precursores de Darwin no século 18, que pavimentaram o caminho para a ampla aceitação de A Origem das Espécies.
Mas, foi o livro de Darwin que se tornou a base do moderno conceito evolucionista. Abalou, com certeza chocou o mundo, porque a sua teoria da evolução deflagrou mais do que mera revolução na biologia. Atingiu como uma tormenta os próprios fundamentos da sociedade — a religião, a ciência, a política, a economia, a vida social, a história e a visão do futuro.

Alguns tem questionado a saúde física e mental de Darwin. O estudioso darwiniano Michael Ruse concluiu que “Darwin por si mesmo era um inválido a partir dos 30 anos”. O médico George Pickering, num vasto estudo da doença de Darwin, concluiu que no início dos seus trinta anos, Darwin se tornou um “recluso inválido.” O professor da Escola de Medicina UCLA, Dr. Robert Pasnau, notou que Darwin também “permaneceu doente quase continuamente” pelos cinco anos inteiros que ele esteve na sua viagem com o HMS Beagle.

Também alguns têm afirmado que Darwin sofria de desordens psiquiátricas e que desenvolveu várias fobias. Afirmam que ele tinha depressão grave, insônia, choro histérico, sensações de morte, agitação, desmaios, contrações musculares, perda de fôlego, tremor, náusea, vômito, ansiedade grave, despersonalização, visão borrada, pisos em falso e visões, e outras alucinações visuais. Alguns especulam que parte dos problemas mentais de Darwin era devido a seu medo contínuo, corrosivo, de que ele devotara sua “vida a uma fantasia”. Este medo era de que sua teoria fosse falsa e houvesse, de fato, um Criador divino. Independentemente se essas informações são exageradas ou não, parece que Darwin padecia de doenças que o imponham limitações físicas e mentais.

Na minha pesquisa sobre Darwin encontrei algumas biografias que diziam que no início ele era religioso. Mas o sofrimento humano e também as falsidades e hipocrisia religiosas o fizeram concluir que a crença num Criador é irracional. Segundo o historiador Alister McGrath foi a “profunda repulsa” que Darwin sentia pela doutrina do inferno de fogo, e não sua crença na evolução, que levantou dúvidas em sua mente sobre a existência de Deus. McGrath também mencionou que Darwin passou por “grande pesar por causa da morte de sua filha”. Interessante é que Darwin começou a escrever o livro origens das espécies menos de um mês após a morte de um de seus filhos. Será que Darwin escreveu o seu livro mais famoso como forma de expressar sua inconformidade com o sofrimento humano, talvez, o seu próprio?


Assim como Darwin, muitos hoje se perguntam se um Criador amoroso permitiria o sofrimento existente. Mas às vezes mesmo um pai amoroso permite que seu filho passe por sofrimento. Por exemplo, um pai permitiria que seu filho doente passasse um tratamento penoso necessário, mesmo que isso resultasse em algum sofrimento temporário para seu filho. Será que existe um motivo para Deus permitir o sofrimento?
Depois de estudar o assunto cheguei à conclusão que Deus tem um motivo para permitir o sofrimento. Clique aqui para saber qual o motivo e tire suas próprias conclusões.
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