Estendendo-se desde o vale do Jordão, no norte de Israel, até Moçambique, num incrível total de 6.400 quilômetros, ela percorre a maior parte do continente africano.
Na atualidade, os cientistas ainda não compreendem plenamente as forças subterrâneas que criaram esse vale há milênios.
Ao longo do vale da Grande Fenda há picos vulcânicos de vários formatos e tamanhos, bem como fendas menores que se ramificam da principal. Na fenda ocidental, movimentos vulcânicos formaram as cordilheiras de Ruwenzori e Virunga, que se estendem pelas fronteiras de Ruanda, Zaire e Uganda
Não muito longe da fenda oriental, vulcões antigos, como o Quilimanjaro e o monte Quênia são tão altos que, apesar do intenso sol equatorial, permanecem com o pico coberto de neve.
Mais ao sul, na Tanzânia, uma vasta planície de pastagens faz limites com o vale. É chamada de siringet (“região extensa e aberta”) na língua massai, mas é mais conhecida como planície de Serengeti.
Suas gramíneas abundantes sustentam grandes manadas de animais selvagens. Aqui ocorre um verdadeiro espetáculo: a grande migração dos gnus.
Em meio ao complexo do vale da fenda, encontra-se o segundo maior reservatório natural de água potável do mundo: o lago Vitória. Suas águas banham o Quênia, Uganda e a Tanzânia, e ele é uma das nascentes do rio Nilo.
Mais ao sul, as águas do lago Tanganica atingem uma profundidade de 1.440 metros. Esse é o segundo lago mais profundo do mundo.
O vale da Grande Fenda da África Oriental sustenta uma enorme variedade de vida selvagem.
O vale da Grande Fenda da África Oriental é o lar de muitas tribos pastoris e nômades de regiões semidesérticas.
Em regiões onde há pouca chuva, muitas vezes aldeias inteiras juntam suas coisas e se mudam em busca de novas pastagens para o gado.
Ao longo do vale da Grande Fenda há picos vulcânicos de vários formatos e tamanhos, bem como fendas menores que se ramificam da principal. Na fenda ocidental, movimentos vulcânicos formaram as cordilheiras de Ruwenzori e Virunga, que se estendem pelas fronteiras de Ruanda, Zaire e Uganda
Não muito longe da fenda oriental, vulcões antigos, como o Quilimanjaro e o monte Quênia são tão altos que, apesar do intenso sol equatorial, permanecem com o pico coberto de neve.
Mais ao sul, na Tanzânia, uma vasta planície de pastagens faz limites com o vale. É chamada de siringet (“região extensa e aberta”) na língua massai, mas é mais conhecida como planície de Serengeti.
Suas gramíneas abundantes sustentam grandes manadas de animais selvagens. Aqui ocorre um verdadeiro espetáculo: a grande migração dos gnus.
Em meio ao complexo do vale da fenda, encontra-se o segundo maior reservatório natural de água potável do mundo: o lago Vitória. Suas águas banham o Quênia, Uganda e a Tanzânia, e ele é uma das nascentes do rio Nilo.
Mais ao sul, as águas do lago Tanganica atingem uma profundidade de 1.440 metros. Esse é o segundo lago mais profundo do mundo.
O vale da Grande Fenda da África Oriental sustenta uma enorme variedade de vida selvagem.
O vale da Grande Fenda da África Oriental é o lar de muitas tribos pastoris e nômades de regiões semidesérticas.
Em regiões onde há pouca chuva, muitas vezes aldeias inteiras juntam suas coisas e se mudam em busca de novas pastagens para o gado.
Oi!
ResponderExcluirEste blog é bem interessante - as imagens, textos; tudo bacana!
aliás, o descobri ao pesquisar "Fenda na África" (amanhã, domingo - as 16:30 passará um programa sobre tal assunto, no canal 7 da NET; bom, aqui em Porto Alegre, que é onde moro, é a TVE).
A África é fascinante: cultura, povo, animais...pena ser o continente mais pobre (ou melhor: menos FAVORECIDO) existente, porém é divino!
É isso. Mais uma vez, parabéns pelo blog.
Saudações "africanas",
Rodrigo O. Rosa
rodrigo_poa@ig.com.br
isso tudo é muit lindo
ResponderExcluir